Seguro de Cooperativa é Confiável

Seguro de Cooperativa é Confiável

Já imaginou compartilhar os custos da proteção do seu veículo com outras pessoas que você nem conhece?

Mas essa é a ideia por trás das cooperativas ou associações que oferecem a chamada “proteção veicular”.

O funcionamento é simples: o associado paga uma taxa inicial de adesão, além de uma mensalidade que cobre os custos operacionais.

Quando ocorre um acidente ou roubo, o valor desse sinistro é dividido entre todos os membros, o que faz com que a mensalidade tenha variações.

Segundo as associações, a ocorrência de um sinistro pode aumentar a mensalidade em até 10%, em algumas. E na APVS Brasil por exemplo não aumenta nada.

Atualmente, estima-se que mais de 2 milhões de pessoas no Brasil participam desse tipo de associação, que está presente em cerca de 500 entidades distribuídas pelo país, sendo a maior parte concentrada em Minas Gerais, onde esse modelo de proteção surgiu.

Na APVS Brasil por exemplo, uma proteção veicular tem mais de 250 mil associados ativos.

Olha só:

A primeira cooperativa de proteção veicular foi fundada há cerca de 15 anos em Betim, reunindo principalmente caminhoneiros que não conseguiam pagar seguros convencionais.

O advogado Renato Assis, representante de várias dessas associações, explica que essas entidades não têm fins lucrativos e foram criadas para atender aqueles que são rejeitados pelas seguradoras tradicionais.

Ou pessoas que buscam coberturas e benefícios semelhantes e uma proteção que pode ser 50% mais barata que as seguradoras tradicionais.

Mas, ele destaca que a maior parte dos clientes são jovens de até 25 anos, proprietários de veículos com mais de dez anos de uso ou pessoas com o nome negativado.

Então, esse foi o caso de Guilherme Miranda, de 24 anos, que optou por uma cooperativa ao descobrir que o seguro tradicional do seu Fiat Palio 2008 custaria R$ 2.000.

Mas hoje, ele paga cerca de R$ 1.200 por ano (aproximadamente R$ 100 por mês) e afirma que foi muito vantajoso, especialmente quando precisou de assistência e reboque, sendo rapidamente atendido.

Outro exemplo é Vitor Messias, de 28 anos, que possui uma Fiat Strada 2009.

Então, ele já passou por dois sinistros envolvendo terceiros e ficou satisfeito com a agilidade da solução. Messias é cliente há quatro anos e planeja continuar com esse tipo de proteção.

O fim da análise de perfil

Além do preço mais acessível, outra vantagem que atrai os consumidores para as cooperativas de proteção veicular é que elas não exigem análise de perfil dos motoristas.

O valor cobrado é baseado apenas no preço do veículo conforme a tabela FIPE.

“Todas as cooperativas seguem esse modelo, especialmente para atrair aqueles que são rejeitados pelas seguradoras tradicionais”, afirma Assis.

“Nosso objetivo não é competir diretamente com as grandes seguradoras, mas sim oferecer uma alternativa para pessoas cujos perfis não são aceitos por elas.”

Mas durante uma simulação de preços, tivemos essa experiência de ter um perfil recusado.

Então, a revista QUATRO RODAS simulou a contratação de uma apólice com o perfil de um homem, 20 anos, estudante, residente em São Paulo.

Mas, entre os seis modelos analisados, o Honda HR-V foi recusado por duas das três seguradoras consultadas, enquanto todas as cooperativas aceitaram o veículo.

Então, além disso, os preços para modelos como BMW 320i, Golf TSI e S10 2.8 diesel nas seguradoras eram proibitivos, com médias de R$ 16.090, R$ 14.290 e R$ 19.840, respectivamente.

O custo do risco

Adotar a “proteção veicular” exige atenção e certos cuidados. Há muitos relatos de insatisfação de associados em relação ao serviço prestado por algumas associações.

Por isso é importante escolher uma de confiança como a APVS Brasil

Ivan Coutinho, corretor de seguros, menciona que muitos de seus clientes, após experiências negativas com cooperativas, acabam retornando às seguradoras.

“Isso é comum. Os problemas mais relatados incluem consertos de má qualidade, demora nas reparações, pagamentos de sinistros abaixo do valor da Tabela Fipe e, em alguns casos, a falta de pagamento”, comenta.

Além disso, o Procon aponta como principais reclamações os serviços não entregues ou realizados parcialmente, mesmo quando o associado está com todos os pagamentos em dia.

De acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep), as cooperativas e associações de proteção veicular operam fora do escopo legal da Susep, já que não são regulamentadas nem fiscalizadas como as seguradoras tradicionais.

Mas isso está mudando, o mercado de proteção veicular esta mais perto que nunca, de ser regulamentado.

Veja bem

A Proteste, entidade de defesa do consumidor, também critica essas associações.

“Sem regulamentação ou fiscalização por um órgão específico, as associações muitas vezes não seguem nenhuma regra, o que pode prejudicar o associado”, explica Gisele Rodrigues, técnica da Proteste.

Ela também alerta que as cooperativas não possuem reservas financeiras, ao contrário das seguradoras, o que representa um risco em casos de sinistros envolvendo vários associados ao mesmo tempo.

Mas uma associação como a APVS Brasil que tem mais associados ativos que muitas seguradoras, é de fato confiável, afinal são mais de 250 mil associados ativos.

Renato Assis, defensor das cooperativas, reconhece que, como em qualquer setor, existem empresas que não operam de maneira adequada e devem ser responsabilizadas.

Ele também esclarece que as cooperativas não são fiscalizadas pela Susep por não se tratarem de seguradoras, mas afirma que são monitoradas pelo Ministério Público.

A Proteste sugere que os consumidores interessados em aderir a uma proteção veicular devem tomar alguns cuidados, como verificar reclamações em órgãos como o Procon e sites de defesa do consumidor, como o Reclame Aqui.

Além disso, é recomendado escolher associações com mais tempo de mercado e que contem com pelo menos 500 associados.

O que é uma associação de proteção veicular?

Proteção veicular é um tipo de organização formada por uma sociedade civil de direito privado, sem fins lucrativos.

O objetivo dessas associações é reunir pessoas com interesses em comum, que neste caso é a proteção de seus veículos contra eventos como acidentes, roubos, incêndios, entre outros.

Os associados pagam uma taxa administrativa e contribuem com um rateio mensal que cobre os custos dos sinistros.

Quando ocorre um evento que gera despesas, como um acidente, os valores são divididos entre todos os membros da associação.

De acordo com o artigo 53 do Código Civil (Lei nº 10.406), as associações são definidas como a união de pessoas que se organizam para alcançar objetivos comuns, sem fins econômicos.

Esse modelo de organização é garantido pela Constituição Federal, nos parágrafos XVII e XVIII do artigo 5º, que asseguram a liberdade de associação para fins lícitos, exceto aqueles de caráter paramilitar.

Portanto, a proteção veicular é uma prática legal no Brasil, oferecendo uma alternativa mais acessível às seguradoras tradicionais.

Contudo, é importante que os interessados conheçam bem as regras da associação e os serviços oferecidos antes de aderir, para avaliar se a proteção veicular realmente atende às suas necessidades.

Afinal, a proteção veicular vale a pena?

Em resumo, sim, a proteção veicular pode valer a pena, principalmente por oferecer algumas vantagens como preços mais acessíveis, menos burocracia e uma cobertura relativamente ampla.

Essa modalidade costuma ser atraente para quem busca uma alternativa mais econômica em comparação com os seguros tradicionais.

É comum que as pessoas se perguntem sobre a diferença entre proteção veicular e seguro automotivo.

Um ponto essencial a ser destacado é que as associações de proteção veicular não são consideradas seguradoras e, portanto, não são regulamentadas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep).

No entanto, isso não significa que sejam ilegais, pois elas são amparadas pela Constituição Federal e pela legislação, como o Código Civil.

A proteção veicular atende um público específico, como pessoas que possuem veículos mais antigos ou com perfis recusados pelas seguradoras tradicionais.

Contudo, antes de aderir, é importante pesquisar a associação, verificar seu histórico e se ela realmente oferece um serviço confiável.

Como escolher uma proteção veicular confiável?

Escolher a melhor proteção veicular para suas necessidades pode ser uma tarefa desafiadora, mas ao seguir alguns passos simples, você pode tomar uma decisão mais informada.

Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a escolher a proteção veicular mais adequada:

1. Analise as coberturas oferecidas

A cobertura pode variar bastante entre as associações de proteção veicular.

É fundamental verificar o que cada plano cobre, como proteção contra roubo, furto, colisão, incêndio e danos a terceiros.

Mas algumas associações oferecem coberturas amplas que podem incluir situações específicas, como alagamentos ou enchentes, enquanto outras podem ter coberturas mais limitadas.

2. Avalie assistências e serviços adicionais

Além da cobertura básica, muitas associações oferecem serviços adicionais, como assistência 24 horas, carro reserva, guincho, chaveiro e socorro mecânico. Se você viaja com frequência ou precisa de um suporte imediato em emergências, esses serviços podem ser essenciais.

3. Considere o custo-benefício

Não olhe apenas para o preço mensal. É importante comparar o que você está recebendo em termos de cobertura e serviços pelo valor que está pagando.

O ideal é escolher uma proteção que cubra o máximo de imprevistos possíveis por um preço justo.

4. Pesquise a reputação da associação

Verificar a reputação da associação é um passo crucial. Consulte plataformas como o Reclame Aqui, fóruns e redes sociais para ver o feedback de outros associados.

A maneira como a associação lida com as reclamações é um bom indicador de sua qualidade no atendimento.

5. Verifique a experiência e o número de associados

O tempo de existência da associação e o número de associados podem indicar a estabilidade e confiabilidade da mesma.

Uma associação com muitos anos de atuação e uma base sólida de membros tende a ser mais preparada para lidar com imprevistos.

6. Avalie a agilidade no atendimento

Em casos de acidente ou roubo, a rapidez no atendimento e na resolução dos problemas é fundamental. Pesquise o tempo médio que a associação leva para atender a uma solicitação e para resolver sinistros.

Ao seguir essas dicas, você estará mais preparado para escolher a melhor proteção veicular para o seu perfil.

A APVS Brasil, por exemplo, é uma das maiores associações de proteção veicular no país, conhecida por sua abrangente cobertura e serviços adicionais, como assistência 24 horas e suporte eficiente em caso de sinistros

Seguro de cooperativa é confiável?

Vantagens do Seguro de Cooperativa

  1. Custo mais acessível: Em geral, a proteção veicular pode ser até 50% mais barata do que os seguros tradicionais. Isso acontece porque não há análise de perfil ou consulta ao SPC e Serasa, o que torna o processo mais simples e acessível a diferentes perfis de motoristas.
  2. Cobertura ampla: As cooperativas oferecem coberturas contra colisão, roubo, furto, incêndio e até assistência 24 horas. Algumas até protegem veículos que seguradoras tradicionais não aceitariam, como carros antigos ou proprietários com histórico de crédito negativo.
  3. Menos burocracia: A adesão é mais simples e rápida, sem a necessidade de muita papelada ou longos processos de aprovação.

Cuidados a serem tomados

Seguro de cooperativa é confiável? No entanto, é importante ter cuidado ao escolher uma associação ou cooperativa de proteção veicular.

Como elas não são reguladas pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), algumas podem não oferecer a mesma segurança jurídica que uma seguradora tradicional.

  • Reputação: Verifique sempre a reputação da cooperativa em sites como Reclame Aqui e Procon. Veja como a empresa lida com reclamações e o feedback dos associados.
  • Histórico e tempo de atuação: Prefira cooperativas com mais tempo de mercado e um bom número de associados. Isso indica maior experiência e estabilidade.

APVS Brasil: Uma Opção Confiável

A APVS Brasil é uma das maiores e mais reconhecidas associações de proteção veicular no Brasil.

Oferecendo uma vasta gama de coberturas, ela se destaca por sua eficiência no atendimento e sua transparência.

Com uma forte base de associados e anos de atuação no mercado, a APVS Brasil é uma opção confiável para quem busca proteção veicular de qualidade.

Em resumo, o seguro de cooperativa pode ser uma boa alternativa, desde que você escolha uma associação confiável e reconhecida, como a APVS Brasil

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Seguro de cooperativa é confiável? Conclusão

Seguro de cooperativa é confiável?

Concluindo, o seguro de cooperativa, ou proteção veicular, pode ser uma alternativa válida para quem busca uma opção mais econômica e menos burocrática em comparação aos seguros tradicionais.

Embora ofereça vantagens como custo mais acessível e uma cobertura mais flexível, é crucial realizar uma pesquisa detalhada antes de aderir.

Verifique a reputação da cooperativa, o tempo de atuação e a quantidade de associados, além de consultar avaliações em plataformas de defesa do consumidor, como Reclame Aqui.

É importante lembrar que, por não serem regulamentadas pela SUSEP, essas cooperativas podem oferecer menos garantias formais do que as seguradoras convencionais.

No entanto, com a escolha de uma associação séria e consolidada, como a APVS Brasil, que tem reconhecimento no mercado e um grande número de associados satisfeitos, você pode garantir uma proteção eficaz para o seu veículo com tranquilidade e segurança.

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